








A pioneira Yamaha XS-1650 tinha bastante torque em baixas rotações e 53 cv de potência a 7.000 rpm, mas vibrava excessivamente. Assim, teve vida curta, durando apenas um ano, para ser substituída em 1971 pelo modelo XS-2, revisto e melhorado, inclusive com freio a disco na dianteira. Agora, a Yamaha apresenta a Sakura, uma releitura da precursora, mas com toda a sofisticação dos tempos modernos. Para batizar a moto, escolheu um dos mais emblemáticos símbolos do Japão: a cerejeira em flor, ou sakura, que cobre e enfeita grande parte do país.
Bolo Para o mercado, a XV-S1 também poderia ser classificada como a cereja do bolo, já que foi concebida com esmerado acabamento, além de ter estilo retrô e de contar com um público fiel e cativo pelos quatro cantos do mundo. Aliás, a Yamaha define o estilo como retrô moderno, na concepção e filosofia japonesa de criação. Uma moto compacta, com mecânica simples, com quadro em aço, equipada com motor de 1.000 cm³, com dois cilindros em V, injeção eletrônica e refrigeração a ar, que proporciona prazer em pilotar.
O estilo elegante se destaca no revestimento do banco em couro, com duas tonalidades; na pintura do tanque e partes metálicas em tons cerejas, que também cobre partes do motor; no revestimento das manoplas, com o mesmo material do banco; no cobre corrente em forma de arco; e nos escapes, com aberturas laterais. Os freios dianteiros e traseiros são a discos duplos, estilo margarida. A suspensão dianteira é convencional, e a traseira, com dois amortecedores. Para completar, um sofisticado relógio único como painel e um farol solitário, como na essência das motos.
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